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REVISTAS

As revistas começaram com historia em quadrinhos, algumas se destacaram investigando e denunciando corrupção de governos que antes eram desconhecidas.

 

As revistas, com toda sofisticação e a nova tecnologia da (internet), as editoras não retrocederam, considerada por um publico seleto considerando-a como importante mídia, critica e informativa e principalmente educacional deve permanecer assim no novo sistema de governo,.

A (SFB) facilitará muito o trabalho do editor, mudando os direitos autorais de fotos, textos e imagens consideradas publicas.

O novo sistema de governo todos os trabalhos de escrita, imagens, sons e fotos terão prazo de validade como quaisquer produtos perecíveis.

 O trabalho de um, será o trabalho do outro e de outro. (....)

Figura ilustrativas

 

As histórias em quadrinhos começaram no Brasil no século XIX, adotando um estilo satírico conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tiras diárias. A publicação de revistas próprias de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX.

Mas, apesar do país contar com grandes artistas durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos americanos, europeus e japoneses. Atualmente, o estilo comics dos super-heróis americanos é o predominante, mas vem perdendo espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses (conhecidos como Mangá).

Artistas brasileiros têm trabalhado com ambos os estilos. No caso dos comics alguns já conquistaram fama internacional (como Roger Cruz que desenhou X-Men e Mike Deodato que desenhou Thor, Mulher Maravilha e outros).

A única vertente dos quadrinhos da qual se pode dizer que desenvolveu-se um conjunto de características profundamente nacional é a tira. Apesar de não ser originária do Brasil, no país ela desenvolveu características diferenciadas. Sob a influência da rebeldia contra a ditadura durante os anos 1960 e mais tarde de grandes nomes dos quadrinhos underground nos 80 (muitos dos quais ainda em atividade), a tira brasileira ganhou uma personalidade muito mais "ácida" e menos comportada do que a americana.

História

Primeiros quadrinhos

Ficheiro:Angelo Agostini-Pirebagbags.jpg
Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileirosOs quadrinhos no Brasil possuem uma longa história, que remonta ao século XIX, com o trabalho pioneiro de Angelo Agostini que criou uma tradição de introduzir desenhos com temas de sátira política e social (as conhecidas charges) nas publicações jornalísticas e populares brasileiras. Entre seus personagens populares estavam o "Zé Caipora" e Nhô-Quin" (1869).

 Em 1905 surgiu a revista O Tico Tico, considerada a primeira revista de quadrinhos do Brasil, com trabalho de artistas nacionais como J. Carlos. A partir dos anos 1930, houve uma retomada dos quadrinhos nacionais, com os artistas brasileiros trabalhando sob a influência estrangeira, como a produção de tiras diárias de super-heróis (com a publicação do Garra Cinzenta em 1937 no suplemento A Gazetinha) e de terror, a partir da década de 1940, com os jornais investindo nos chamados "suplementos juvenis", ideia trazida da imprensa americana (que lançou as sessões de tiras dominicais) por Adolfo Aizen. Em 1939 foi lançada a revista O Gibi, nome que se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil.

Continuando com a tradição dos cartuns e charges, se destacaria o cartunista Belmonte, criador do Juca Pato. Em 1942 surgiu o Amigo da Onça, célebre personagem que aparecia na revista jornalística O Cruzeiro.

No início dos anos 1950, novos quadrinistas brasileiros que iam aparecendo não conseguiram trabalhar com personagens próprios em função da resistência dos editores. Álvaro de Moya produziu capas de o Pato Donald para a Editora Abril.

Em 1952, a Editora Abril adotou o formatinho, formato que gradualmente se tornou padrão em publicações brasileiras de histórias em quadrinhos.

Há ainda o trabalho de Gutemberg Monteiro, que foi trabalhar no mercado americano, desenhando com muito sucesso os quadrinhos de Tom & Jerry. A EBAL, empenhada em demonstrar o potencial educacional dos quadrinhos (que nessa época estavam sob críticas moralistas, principalmente nos Estados Unidos), contratou alguns artistas para desenhar matéria cultural, como adaptação de livros e de episódios da história do Brasil. No gênero do faroeste apareceu a revista do Jerônimo, publicada pela RGE em 1957, desenhada por Edmundo Rodrigues baseada em uma novela de rádio.

Nos anos 1950 surgiram também os primeiros trabalhos independentes de Carlos Zéfiro, autor dos catecismos (quadrinhos eróticos).

Foi no formato de tira que estrearam os personagens de Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica no fim de 1959. Só mais tarde, em 1970, suas histórias passaram a ser publicadas em revistas: primeiro pela Editora Abril, depois em (1987) pela Editora Globo e a partir de 2007 pela Editora Panini, recentemente foi lançado Turma da Mônica Jovem versão adolescente da Turma em estilo mangá.

Anos 1960

Em 1960 foi vencida a resistência dos editores e surgiu uma revista em quadrinhos com personagens e temas brasileiros. Foi O Pererê com texto e ilustrações de Ziraldo (mesmo autor de O Menino Maluquinho). O personagem principal era um saci e não raro suas aventuras tinham um fundo ecológico ou educacional. O cartunista Henfil continuou com a tradição da "tira" com seus personagens contestadores Graúna e Os Fradinhos.

Os quadrinhos de super-heróis tiveram vários personagens brasileiros lançados em revista nessa época: Capitão 7 (mistura de Flash Gordon com Super-Homem), Escorpião (cópia do Fantasma) e Raio Negro (baseado no Lanterna Verde da Era de Prata com o visual do Cíclope do X-Men). No estilo policial foi criado o "O Anjo", desenhado por Flávio Colin (citado como o melhor desenhista brasileiro) que originou o filme O Escorpião Escarlate. No faroeste apareceu a tira do gaúcho Fidêncio, de Júlio Shimamoto, além dos quadrinistas de horror, que trabalharam nas revistas da Editora La Selva.

Com o golpe militar houve uma nova onda de moralismo que bateu de frente com os quadrinhos. Em compensação, esse movimento inspirou publicações jornalísticas cheias de charges como O Pasquim que, embora perseguido pela censura, criticavam a ditadura incansavelmente.

A Editora EDREL (Editora de Revistas e Livro) fundada por Minami Keizi em 1967, foi pioneira no estilo mangá no país, isso quando o estilo ainda não havia se tornado febre, artistas como o próprio Keizi e Claudio Seto desenhavam no estilo, na época o estilo era considerado estranho e por isso, os artistas tiveram que segue padrões norte-americanos e/ou europeu. a EBAL por conta do cancelamento da Revista do Mestre Judoca (personagens da Charlton Comics nos EUA), encomenda a Pedro Anísio e Eduardo Baron, um herói nacional, O Judoka.

Anos 1970

Maurício de Sousa em 2003 durante a abertura da exposição "História em Quadrões". Na gravura da reprodução de "Lição de Anatomia", de Rembrandt, aparecem seus principais personagens.No início dos anos 1970 os quadrinhos infantis no país predominaram, com o início da publicação das revistas de Maurício de Souza a montagem pela Editora Abril de um estúdio artístico, dando a oportunidade para que vários quadrinistas começassem a trabalhar profissionalmente, produzindo principalmente histórias do Zé Carioca e de vários personagens Disney, mas também trabalhando com todos os personagens que a editora adquirira os direitos, como os da Hanna-Barbera.

 Artistas brasileiros continuaram a desenhar histórias de personagens infanto-juvenis estrangeiros, como os contratados pela RGE para dar continuidade à produção de histórias e capas das revistas de sucesso do Fantasma, Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Mandrake. Vale mencionar a tentativa da Editora Abril em abrir espaço para personagens e autores brasileiros, com o lançamento da Revista Crás! (1974-1975), que trazia alguns personagens satíricos como o Satanésio (de Ruy Perotti) e o Kaktus Kid (de Canini, conhecido desenhista brasileiro do Zé Carioca).

Nos anos 1970 começou a circular no Brasil a revista MAD em português, que além do material original, trazia trabalhos de artistas nacionais, na qual se destaca o editor Ota. O sucesso desse lançamento, também fez surgir revistas similares, como Pancada e Crazy.

Não obstante os outros gêneros como o de super-heróis, faroeste e horror continuaram a inspirar algumas produções nacionais: no final de 1969 surgiu o artista marcial mascarado Judoka, considerado o principal super-herói brasileiro até então (ele apareceu em um filme de 1973 estrelado por Pedro Aguinaga e Elisângela). Aproveitando a onda do western spaghetti foram criados Johnny Pecos, Chet, Chacal, Katy Apache dentre outros..

Na linha da crítica política e social apareceu a revista Balão, fundado pelo Laerte e pelo Luiz Gê e publicada por alunos da USP e com a curta duração de dez números, revelou autores consagrados até hoje, como os irmãos Paulo e Chico Caruso, Xalberto, Sian e o incrível Guido (ou Gus), entre outros. Em 1976 a Editora Grafipar, que inicialmente publicava livros, resolve entrar no mercado de Quadrinhos, em 1978 Claudio Seto montou um Núcleo de Quadrinhos na Editora, a editora teve nomes como Mozart Couto, Watson Portela, Rodval Matias, Ataíde Braz, Sebastião Seabra, Franco de Rosa, Flávio Colin, Júlio Shimamoto, Gedeone Malagola, entre outros daf

Anos 1980

Nessa década se consolidou o trabalho artístico de vários quadrinistas brasileiros, tais como Angeli, Glauco e Laerte, que vieram ajudar a estabelecer os quadrinhos underground no Brasil (aliás, alguns denominam de "overground", porque vendidos em banca; "underground" seriam "O Balão" e outras dos anos setenta, vendidas de mão em mão). Outros rotularam esta turma como representantes do "pós-underground".

Eles desenharam para a Circo Editorial em revistas como Circo e Chiclete com Banana. Os três cartunistas produziram em conjunto as aventuras de Los Três Amigos (sátira western com temáticas brasileiras) e separados renderam personagens como Rê Bordosa, Geraldão e Overman e Piratas do Tietê. Mais tarde juntou-se a "Los Três Amigos" o quadrinista gaúcho Adão Iturrusgarai. Estes quatro publicam tiras e cartuns até hoje na Folha de São Paulo e lançam álbuns por diversas editoras (mas principalmente pela Devir Livraria). Outro quadrinista de sucesso na época e que continuou na década seguinte é Miguel Paiva, criador dos personagens "Radical Chic", "Gatão de Meia Idade" e desenhista das tiras do detetive "Ed Mort", famosos por também terem sido adaptados para televisão, teatro e cinema.

A Folha também publica tiras de Caco Galhardo (Pescoçudos) e Fernando Gonsales) (Níquel Náusea). Nesse período, muitas publicações independentes (fanzines) começaram a circular, aproveitando o boom das HQs no país em meados dos anos 1980, causado pelo sucesso da importação da produção internacional do material inovador que dera forma a chamada Era de Bronze dos quadrinhos. Uma dessas publicações de grande sucesso foi o fanzine SAGA, que inovou na época, ao trazer impressão em profissional e capas coloridas, coisa totalmente anormal, para um fanzine, que por regra era feito em copiadoras comuns. Seus membros continuam ativos, como Alexandre Jurkevicius e seu personagem Peralta, A. Librandi atua na área de promoção e Walter Junior continua ilustrando. Nessa época também foi publicado as aventuras de Leão Negro, de Cynthia e Ofeliano de Almeida, divididas em tiras do jornal O Globo, um álbum publicado no Brasil e em Portugal e revistas e fanzines especializados.

Anos 1990

Na década de 1990, a História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso com a realização da 1.a e 2.a Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro em 1991 e 1993, e a 3.a em 1997 em Belo Horizonte. Estes eventos, realizado em grande número dos centros culturais da cidade, em cada versão contou com público de algumas dezenas de milhares de pessoas, com a presença de inúmeros quadrinistas internacionais e praticamente todos os grandes nomes nacionais, exposições cenografadas, debates, filmes, cursos, RPG e todos os tipos de atividades. Em 1995, a Editora Abril Jovem, sob a direção editorial de Elizabeth Del Fiore, assina contrato com os ilustradores Jóta e Sany, autores do gibi Turma do Barulho, cujo universo, diagramação e o design das personagens, inovavam em relação aos outros personagens da época.

Através de uma linguagem irreverente, Toby, Babi, Milu, Kid Bestão, Bobi, entre outros, viviam aventuras dentro de um ambiente escolar longe de ser politicamente correto, onde os roteiros eram desenvolvidos a partir da idéia O humor pelo humor.O gibi Turma do Barulho foi um dos lançamentos que mais permaneceu no mercado naquele período, sendo publicado pela Abril Jovem e logo em seguida pela Press Editora. Apesar do sucesso,não se sabe até hoje por que os autores pararam de publicar, retornando para as atividades como autores e ilustradores de livros infantis.

Nessa época também apareceu uma nova geração de quadrinistas que foram contratados para trabalhar com as grandes editoras americanas de super-heróis, Marvel e DC Comics: Mike Deodato e Luke Ross, dentre outros.

Apesar de continuar o lançamento de diversas revistas voltadas estritamente para a HQ nacional, como "Bundas" (já extinta), "Outra Coisa" (com informações sobre arte independente) e "Caô", pode-se considerar que o gênero ainda não conseguiu se firmar no Brasil. Graças ao sucesso de Os Cavaleiros do Zodiaco e outros animes na TV aberta começam a surgir novas revistas inspiradas na estética mangás como adaptações dos video games da Capcom Street Fighter escrita por Alexandre Nagado, pela Editora Escala e Megaman pela Editora Magnum, que teve a participação de artistas como Daniel HDR e Érica Awano (onde esta fez sua estreia no mercado editorial), Entre 1997 e 1998 Marcelo Cassaro consegue licença para lançar adaptações de Street Fighter Zero, Mortal Kombat 4 e lança suas HQs autorais Holy Avenger, U.F.O. Team.

Século XXI

No fim da década de 1990 e começo do século XXI, surgiram na internet diversas histórias em quadrinhos brasileiras, ganhando destaque a webcomics dos Combo Rangers, criados por Fábio Yabu que tiveram três fases na internet (Combo Rangers, Combo Rangers Zero e Combo Rangers Revolution, que ficou incompleta), uma minissérie impressa e vendida nas bancas (Combo Rangers Revolution, Editora JBC, 2000, 3 edições), ganhando, posteriormente, uma revista mensal pela mesma JBC (12 edições, Agosto de 2001 a Julho de 2002) e, posteriormente, pela Panini Comics (10 edições, Janeiro de 2003 a Fevereiro de 2004) e os Amigos da Net, criados por Lipe Diaz e Gabriela Santos Mendes, premiados pela Expocom e veiculados pelos portais Ibest e Globo.com.

Editoras como Escala lançam antologias de mangá inspirado em revistas japonesas como a Shonen Jump, publicando material inédito e antigos como as de Claudio Seto.

Em 2000, Marcelo Cassaro publicou pela Trama, a revista Victory, que chegou a ter capa desenhada por Roger Cruz, em 2003 chegou a ser publicada nos EUA pela Image Comics.

Em 2001, a Editora Abril fecha seu Estúdio Disney e deixa de produzir histórias no Brasil e passa publicar quadrinhos inéditos dos EUA e da Itália e reedições de histórias de produzidas no país.

Em 2002, o personagem infantil Pequeno Ninja é publicado pela Editora Cristal em estilo mangá., em 2007, o personagem voltou a estilo infantil, agora publicado pela On Line Editora.

Em 2003, a Coleção Cabeça Oca, do goiano Christie Queiroz foi lançada (já são 8 volumes publicados). A série de tiras do personagem impulsionou novas publicações do setor como Ozzy, de Angeli. Entre 2003 e 2005, Marcelo Cassaro, lança pela Mythos, Dungeon Crawler, desenhada por Daniel HDR e republicações de Holy Avenger, sob o título de Holy Avenger Reloaded. O fanzine mangá Ethora, é publicado oficialmente em 2004 pela Editora Talismã (antiga Trama) como Ethora especial e 2005 pela Kanetsu Press.

Em 2007, a Panini Comics passa a publicar títulos da Turma da Mônica (anteriomente lançados pela Editora Globo.)

Em 2008, a Turma da Mônica ganha uma versão adolescente em estilo mangá: Turma da Mônica Jovem pela Panini Comics

No mesmo ano, a Editora Globo resolve se retirar do mercado de quadrinhos, as Organizações Globo vinha publicando quadrinhos desde de 1937, ano do lançamento de O Globo Juvenil.

No ano seguinte é a vez de Luluzinha ganhar uma versão "mangá" com o título Luluzinha Teen pela Pixel Media (selo da Ediouro).

Hoje em dia, do ponto de vista das grandes tiragens há predominância das histórias em quadrinhos da Turma da Mônica, que fazem sucesso em outros lugares do planeta, mas conta-se com uma nova geração de quadrinistas, muitos que se projetam no cenário internacional. A Editora As Américas traz de volta a Turma do Arrepio.

É anunciado para 2010, o mangá Hansel & Gretel, uma adaptação do conto João e Maria no estilo mangá e cenário Steampunk, escrita por Douglas MCT e desenhada por Ulisses Perez e lançado pela Newpop Editora.

Em Março de 2010, a Editora Escala lança a revista Didi & Lili - Geração Mangá com versões mangá do personagem do humorista Renato Aragão e sua filha Lívian Aragão.

Principais artistas

Henfil certamente é um dos quadrinistas mais conhecidos do Brasil. Tornou-se primeiramente conhecido em Belo Horizonte, mas ele nasceu de fato na cidade de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana daquela cidade. Tendo publicado seu primeiro trabalho em 1964, Henfil teve vários problemas com o governo ditatorial de então. Entretanto o movimento pós ditadura apresentou um cenário novo, no qual novos artistas puderam expor o seu talento.

Dentre os quadrinistas mineiros, Lacarmélio Alfeo de Araújo, criador do personagem Celton, tornou-se símbolo da cidade de Belo Horizonte, tendo recebido homenagens em todas as instâncias administrativas.

Principais eventos em Belo Horizonte

Belo Horizonte têm-se revelado um polo nacional para eventos ligados à nona arte. Recebendo a Bienal Internacional de Quadrinhos em 1997, na terceira edição, durante as comemorações do centenário da cidade, uma efervescência profissionalizante tomou conta da cidade, interessando diversos grupos e empresas ligadas aos quadrinhos.

Hoje, Belo Horizonte conta com a Associação Cultural Nação HQ, que atualmente implementa o Centro de Pesquisa e Memória do Quadrinho, além de promover encontros e festivais anualmente.

O maior Festival de Quadrinhos da América Latina também ocorre em BH, bienalmente, com a próxima edição marcada para Outubro de 2007.

O Festival Internacional de Quadrinhos


O Festival Internacional de Quadrinhos foi criado em 1999, substituindo a Bienal Internacional de Quadrinhos, vindo a atender à demanda por um evento que abrigasse a produção constante da cidade.

A primeira edição, no Centro Cultural da UFMG, teve como homenageados o cartunista Angeli e a França. Em 2001 foi a vez da Argentina e do artista Jô Oliveira; em 2003, a Itália e o mineiro Mozart Couto foram lembrados e, finalmente, em 2005 uma homenagem tripla ao paulista Lourenço Mutarelli, e aos belo-horizontinos Celton e Antonio Roque Gobbo (doadores do acervo da principal gibiteca da cidade), foram o centro das atenções.

Dia do Quadrinho Nacional em BH

Comemorado em 30 de janeiro, o Dia do Quadrinho Nacional, instituído pela Associação dos Cartunistas de São Paulo, ganhou no ano de 2007 uma nova atração: a instituição do Troféu Lor, uma homenagem ao Dr.Luís Oswaldo Ribeiro, professor e pesquisador da UFMG, que trabalha com o quadrinho a muitos anos, numa luta acirrada contra a ditadura. A primeira edição teve o homenageado com ganhador do troféu, que será agora comemorado todo dia 5 de fevereiro, data na qual veio a falecer um de seus ilustres colegas de trabalho, o cartunista Henfil. Em Belo Horizonte, tanto o troféu como a comemoração do Dia do Quadrinho, são iniciativas da Nação HQ.

P
rincipais publicações, estúdios e prêmios


Belo Horizonte

A revista Graffiti 76% Quadrinhos, lançada em 1995, é hoje uma das mais respeitadas do gênero no país, já tendo ganhado cinco prêmios HQ Mix recebendo constantes elogios de jornalistas e profissionais do ramo. Além dela, destacam-se os trabalhos de Wellington Srbek, roteirista e professor de quadrinhos, premiado autor de Estórias Gerais (em parceria com o mestre Flavio Colin), e a Casa de Quadrinhos, escola profissionalizante que forma artistas para trabalharem no mercado profissional, sobretudo do exterior.

Seja por meio de leis de incentivo, ou mesmo por iniciativa própria, revistas como a Graffiti 76% e séries como Quadradin, fizeram despontar novos autores, iniciando pequenas revoluções em seus nichos de trabalho. O Emcomum Estúdio Livre, com a publicação de livros e revistas voltadas para a divulgação do quadrinhos, e o lançamento em 2007 do álbum "Um dia, Uma Morte", de Fabiano Barroso e Piero Bagnariol (editores e colaboradores da Graffiti), mostram a evolução constante desta arte na cidade.


Referências:
Wikipédia

Sociedade Federativa Brasileira



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